sábado, 12 de junho de 2010

Proposta de oração – 12 de Junho de 2010


Cântico

O Senhor é a minha força (El Senyor)

Salmo

Depois de cada estrofe, pode-se cantar «Misericordias Domini».

Eu te amo, Senhor, minha força.
O Senhor é a minha rocha, fortaleza e protecção;
o meu Deus é o abrigo em que me refugio,
o meu escudo, o meu baluarte de defesa.

Invoquei o Senhor, que é digno de louvor,
e fui salvo dos meus inimigos.

Na minha angústia invoquei o Senhor
e gritei pelo meu Deus.
Do seu santuário, ele ouviu a minha voz;
o meu clamor chegou aos seus ouvidos.

Atacaram-me no dia da adversidade,
mas o Senhor foi o meu amparo.
Retirou-me para um lugar seguro;
libertou-me, porque me quer bem.

do Salmo 18
Leitura

Jesus disse: «Se me tendes amor, cumprireis os meus mandamentos, e eu apelarei ao Pai e ele vos dará outro Paráclito para que esteja sempre convosco, o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; vós é que o conheceis, porque permanece junto de vós, e está em vós. Não vos deixarei órfãos. Eu voltarei a vós! Ainda um pouco e o mundo já não me verá; vós é que me vereis, pois eu vivo e vós também haveis de viver. Nesse dia, compreendereis que eu estou no meu Pai, e vós em mim, e eu em vós.»

João 14,15-20
Cântico

Eu confio em ti (Fiez vous en lui)
[Eu confio em ti, não temerei: és meu abrigo, és minha paz. Eu confio em ti. Aleluia. Aleluia.]

Silêncio

Oração de intercessão

Gospodi Pomiluj ou Kyrie eleison

1. Nós te louvamos Jesus, nosso Salvador, tu venceste a morte pela tua cruz.
Bendito sejas, Filho do Deus vivo!

2. Confiamos-te os que sofrem por causa da doença, da idade, do luto. Que a tua ressurreição seja para eles apoio e consolação.
Bendito sejas, Filho do Deus vivo!

3. Pedimos-te pelos responsáveis dos povos, para que se ponham ao serviço de uma paz sustentável e justa.
Bendito sejas, Filho do Deus vivo!

4. Louvamos-te por todos aqueles que no Haiti, no Chile e em tantos lugares do mundo recusam a fatalidade e vão em auxílio dos que têm menos do que eles.
Bendito sejas, Filho do Deus vivo!

5. Rezamos pelos jovens que partem para ajudar em países distantes e pelos homens e mulheres que sofrem por causa da miséria, da fome ou de catástrofes naturais.
Bendito sejas, Filho do Deus vivo!

6. Pedimos por todos os cristãos, para que vivam na alegria da ressurreição.
Bendito sejas, Filho do Deus vivo!

Pai Nosso

Oração

Jesus Cristo, pela tua ressurreição estás sempre connosco. Acompanhas aqueles que no Haiti, no Chile e noutros locais atravessam situações de incompreensível sofrimento. Enche de esperança aqueles que sofrem as consequências dos tremores de terra e dá coragem a todos os que vêm em seu auxílio. Que a tua paz venha para todos.

Cânticos

A minh’alma descansa (Mon âme se repose)

Ubi Caritas

Bendiz o Senhor (Bless the Lord)

Tu és o meu Deus (Behüte mich Gott)
[Tu és o meu Deus, eu confio em ti, és toda a minha alegria: ensina-me o caminho da vida.]


terça-feira, 1 de junho de 2010

Actividade Cultural de Maio


http://www.youtube.com/watch?v=YnG1g_8I_UI

Olá a todos!

Aqui está a Lei referente à Actividade Cultural de Maio! Eu sei que é um pouco grande, mesmo assim tentei tirar o essencial e acho mesmo que vocês vão adorar ler como eu adorei!

E a lei é... cham cham cham...
O ESCUTA É AMIGO DE TODOS E IRMÃO DE TODOS OS OUTROS ESCUTAS.
Coisas importantes a reter sobre esta lei:

A amizade pode ser definida como "um sentimento de afeição, distinto do amor, que une uma pessoa a outra". É o resultado de uma escolha, e neste caso, seria não ser verdadeiramente amigo de ninguém. No entanto, é claro que todo o Escuteiro tem direito a escolher os seus verdadeiros amigos. O que esta Lei nos pede, não é de sentir o mesmo sentimento de amizade por todos, mas de se conduzir com quem quer que seja como se se tratasse de um amigo! Assim acontece com a fraternidade escutista... O que se pede é que o Escuteiro se conduza com todos os outros Escuteiros como se se tratassem dos seus próprios irmãos!

B.P. diz-nos: "Os indígenas denominavam Kim como o Pequeno-Amigo-de-Todos e este é o nome que cada Escuta deveria merecer".

No texto original inglês, o 4º Artigo da Lei diz: "O Escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas qualquer que seja a classe social a que pertença". Isto porque enquanto outros movimentos se fecham em meios sociais limitados, as unidades escutistas devem ser acolhedoras com todos e proporcionar aos jovens a experiência vivida de uma autêntica fraternidade.

B.P. desejava fazer do Escutismo uma nova nobreza em que cada Escuta se pudesse tornar num "fidalgo de Deus". Esta expressão une o Escutismo às mais altas exigências do Evangelho: "Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros." e "todos vós sois irmãos". A fraternidade escutista, nascida da Promessa, deveria ser entendida como um eco da afirmação de Jesus: "meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática".

É nesta Lei que se encaixa uma parte muito importante da nossa Promessa, porque quando o Escuta diz "Prometo", é-lhe respondido: "a partir de agora fazes parte da grande fraternidade escutista".

A não esquecer: O circulo da família é realmente muito vasto! O Escuteiro não é somente irmão de todos os que, hoje, se esforçam por viver a mesma Promessa que ele. É também irmão dos milhões de Escuteiros que há já um século a pronunciaram antes dele. Dos Escuteiros que já regressaram à casa do Pai e por quem ele deve rezar. Dos antigos Escuteiros que, tendo tirado o seu lenço, guardam no coração a chama da fidelidade. Todos têm lugar na grande roda fraternal que ignora o tempo como recusa fronteiras. Fazem parte desta todos aqueles a quem se dirige a última mensagem de B.P.: "deixai o mundo um pouco melhor do que o encontraste".


Mais uma coisa muito importante a reter: É de todos que os Escuteiros são irmãos, mas não saberemos chegar aqui se, em primeiro lugar, não vivermos como irmãos com aqueles que nos estão mais próximos, da nossa equipa, da nossa unidade, do nosso Agrupamento. Trata-se de os amar verdadeiramente, e muito antes de B.P., S.Paulo disse-nos: "aprendestes pessoalmente de Deus a amar-vos mutuamente". Para isso é preciso saber perdoar. Não há vida em comum, no campo ou no quotidiano, sem que as personalidades de cada um se choquem frequentemente, sem que a decepção vença por vezes a confiança, sem que as susceptibilidades sejam feridas. É então que devemos recitar este 4º Artigo lentamente e ouvir uma outra voz que nos responde: "Se teu irmão pecar, repreende-o e se ele se arrepender, perdoa-lhe. E caso ele peque contra ti sete vezes por dia e sete vezes retornar, dizendo "Estou arrependido", tu lhe perdoarás". (Lc 17, 4)


Espero que tenham gostado destes 5 minutos com B.P.!
Canhota amiga e fraterna,
A Embaixadeira da Cultura,
Diana